A Vestas, líder global em soluções de energia renovável, e o Santander Brasil, maior banco internacional no país, anunciaram um novo programa que promete revolucionar o setor de energia eólica no Brasil. Trata-se do primeiro programa de Sustainability-Linked Confirming para o setor de energia no país, que visa oferecer condições mais competitivas de liquidez aos fornecedores da Vestas com base em sua performance em ESG (Environmental, Social and Governance).
O programa permitirá que empresas da cadeia local de suprimentos da Vestas antecipem recebíveis junto ao Santander em condições vantajosas, conforme sua avaliação pela EcoVadis, uma renomada provedora de classificações ESG. A avaliação da EcoVadis considera três pilares: Políticas, Ações e Resultados, usando critérios internacionais para medir o desempenho sustentável das empresas.
A iniciativa se alinha com o compromisso da Vestas em promover práticas sustentáveis e fortalecer a economia verde. Quanto melhor a pontuação ESG de um fornecedor, mais atraentes serão as condições financeiras oferecidas. Isso não só facilita o acesso ao crédito, mas também incentiva a adoção de práticas sustentáveis nas empresas da cadeia de suprimentos.
A Vestas, reconhecida por seu foco em sustentabilidade, visa alcançar neutralidade de carbono até 2030 e eliminar desperdício em suas turbinas até 2040. A empresa também se compromete a ser a mais segura e inclusiva do setor e a liderar a transição para um mundo movido por energia sustentável.
Esther Unzueta, Head de Finanças Sustentáveis do Santander Brasil, destacou a importância do programa, afirmando que ele reforça o compromisso do banco com a transição para uma economia de baixo carbono. Eduardo Zanella, Head de Supply Chain Finance do Santander, enfatizou que o componente ESG adiciona um valor significativo à parceria de antecipação de recebíveis existente.
Com essa nova abordagem, o programa não apenas promete melhorar a saúde financeira da cadeia de suprimentos, mas também gerar empregos e fortalecer o ecossistema do setor de energia eólica no Brasil.
* Com informação da Assessoria e imagem de Governo Federal
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