Crédito: Folha PE. O Janeiro de Grandes Espetáculos - Festival Internacional de Artes Cênicas e Música de Pernambuco anunciou, nesta terça-feira (22), a programação completa da sua 29ª edição, com atrações de teatro, dança, circo e música, de 10 a 29 de janeiro de 2023. São 79 espetáculos nas linguagens de teatro adulto (34), infantojuvenil (12), dança (10), música (12) e circo (8), isoladas ou dialogando entre si, além de lançamento de CD, livro, fórum online e lives. A estimativa de público durante todo o evento é de 20 mil pessoas para um festival que contará com 103 apresentações, 969 artistas e criadores, 234 técnicos e cenotécnicos de teatros.
A programação, que contempla encenações para todas as idades, está disponível em www.janeirodegrandesespetaculos.com. Os ingressos, já à venda através do site Guichê Web, custam de R$ 10 a R$ 70, com alguns espetáculos e ações gratuitos ou com meia-entrada para todos.
A programação, que contempla encenações para todas as idades, está disponível em www.janeirodegrandesespetaculos.com. Os ingressos, já à venda através do site Guichê Web, custam de R$ 10 a R$ 70, com alguns espetáculos e ações gratuitos ou com meia-entrada para todos.
Dezessete equipamentos culturais (no interior e Grande Recife) serão palco da 29ª edição da maratona cênica que acontece em 10 cidades. No Recife, Teatro de Santa Isabel, Teatro do Parque, Teatro Luiz Mendonça, Teatro Barreto Júnior, Teatro Apolo, Teatro Hermilo Borba Filho, Teatro Marco Camarotti e Teatro RioMar. Olinda estreia na grade por meio do Teatro Fernando Santa Cruz. E com a já conhecida proposta de interiorizar suas ações, oito cidades estão contempladas: São Benedito do Sul, Caruaru, Garanhuns, Triunfo, Buíque, Arcoverde, Surubim e Petrolina. Entre as novidades deste ano, está a chegada dos Festivais PalhaçAria e Pole Dance no programa do JGE.
No momento em que o Janeiro volta a ser 100% presencial após o isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19, o maior festival de artes cênicas e música de Pernambuco decidiu priorizar a arte pernambucana diante do pouco orçamento previsto para esta edição. "Já fizemos JGE com R$1, 5 milhão, para se ter ideia. Esse ano teremos menos de R$ 300 mil e não deixaremos de fazer. Eu sempre digo e já disse muitas vezes que a possibilidade do Janeiro não acontecer é se a classe não quiser, pois o grande parceiro é o artista", frisou Paulo de Castro, produtor geral do evento e presidente da Apacepe (Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco), realizadora do JGE.
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